O DRAMA DO VÍCIO EM CELULAR


Atualmente, o celular se tornou praticamente uma extensão do corpo humano. 

Desde então, sua função vai muito além de apenas fazer e receber chamadas. 

Nos últimos anos, o uso dos smartphones se intensificou, especialmente durante o período de isolamento social, quando sua presença no dia a dia se tornou essencial para o trabalho, estudo, compras, interação social e entretenimento. 

Apesar de ser uma ferramenta extremamente útil, o uso excessivo trouxe impactos negativos para a saúde, entre eles a nomofobia – o medo irracional de ficar longe do celular. 

Impacto negativo: 

Essa condição envolve sintomas emocionais e físicos, incluindo ansiedade e suor excessivo quando a pessoa está sem o aparelho, além de problemas na coluna, articulações e visão. 

Porém, essas complicações surgem porque muitos não conseguem se desconectar do celular. 

Esse vício tem nome: nomofobia, que vem de “no-mobile-phone phobia” e significa medo de ficar sem celular. 

Por isso, é característico de quem não consegue desgrudar da telinha e sente a necessidade compulsória de checar mensagens, assistir a vídeos e passar horas em aplicativos. 

Além disso, o problema atinge pessoas de todas as idades, mas nos jovens o efeito parece ser pior, visto que o cérebro deles ainda está em formação.

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