DIA DE TERROR?


Os ventos fortes, ocasionados por um ciclone chamado Bhola, destroem a cidade de Chittagong, em Bangladesh. Mais de 500 mil pessoas morrem por causa das inundações.

Uma terrível sexta-feira, no dia 13 de novembro de 1970, em que aconteceu o maior desastre natural do século 20. 

Será que foi uma obra do acaso? 

Por causa de histórias como essa, as sextas-feiras 13 ficaram marcadas no calendário como um dia de azar, ou em que coisas horríveis podem acontecer. 

Muitos afirmam que a verdadeira origem dessa crença teria sido o fato de o Senhor Jesus ter sido crucificado numa sexta-feira, num dia 13 (isso nunca foi comprovado), logo após ter celebrado a Santa Ceia, com 13 participantes – Ele e os 12 discípulos. 

O cinema também ajudou a eternizar o terror nessa data, com a sequência de filmes “Sexta-feira 13”, que tem como protagonista o famoso serial killer Jason – que sempre matava suas vítimas no temido dia.

Esta sexta-feira – 13 – de dezembro – é a última de 2013.

A pergunta é: Será que algo de ruim pode acontecer? 

Apenas uma data 

Assim como qualquer outra data, a sexta-feira 13 é simplesmente um dia. O que pode fazer dela um dia ruim é a crença de cada um. 

Somente a falta de confiança em Deus pode trazer para nossa vida dias horríveis, pois Ele é sincero e fiel em Suas promessas, por isso não permitirá que algo de ruim aconteça com Seus filhos simplesmente por causa de um dia no calendário. 

A vida muda pelos pensamentos

Para Magnólia Alves Nunes, de 55 anos (foto ao lado), a vida era uma incerteza.

Ela achava que, a qualquer momento, algo de ruim poderia acontecer e que não havia o que fazer para impedir, a não ser acreditar em simpatias. 

Prendia, religiosamente, em sua roupa um pedaço de tecido, para que trouxesse sorte.

O medo de ser vítima de inveja e “olho grande” fazia com que ela também procurasse por simpatias que a livrassem do fracasso.

Desviava de gatos pretos, não vestia roupas do lado avesso, não passava por debaixo de escadas – tinha medo do que poderia acontecer. 

Entretanto, nada funcionava. 

Ela conta que sofreu dez acidentes graves no trânsito.

Em um deles, colidiu alcoolizada com um poste, em outro, com um muro.

Foi assaltada 12 vezes em um mesmo ano e ainda tentou suicídio por cinco vezes, devido ao desespero que sentia por ver sua vida chegar ao fundo do poço. 

“Eu sofria de uma doença de pele, havia muitas feridas pelo meu corpo, meu cabelo caía.

Além disso, estava separada do meu marido”, recorda Magnólia. 

Certo dia, ela foi convidada por uma amiga para participar de uma reunião na Universal.

Foi então que percebeu que lhe faltava fé para superar os problemas e deixar o medo de lado. 

“Deus me livrou de tudo o que eu sofria.

Deixei de acreditar em azar e em superstições e comecei a entregar a minha vida a Ele”, observa Magnólia. 

Hoje, ela está curada, seu casamento foi restaurado e ficou livre das consecutivas tragédias que aconteciam em sua vida. “Azar é uma questão de pensamento.

A fé nos faz acreditar que a nossa vida pode ser transformada para melhor.”

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