BANDIDO BOM É BANDIDO MORTO?

Metade da população brasileira acredita que “bandido bom é bandido morto”.

É o que mostra um estudo realizado pelo Data-folha.

De acordo com o resultado da pesquisa, feita em 84 cidades brasileiras, 50% da população concorda com a frase acima, 45% discordam, 3% não concordam nem discordam e outros 2% não souberam responder. 

Esses números refletem como a sociedade trata quem comete crimes.

Somente em 2014, por exemplo, 3.022 pessoas foram mortas diretamente por policiais, de acordo com o 9º Anuário Brasileiro de Segurança Pública. 

Fora as pessoas que realizam a “justiça” com as próprias mãos. 

Esse pensamento é motivado pelo sentimento de impunidade reinante no País.

Exemplo é o número de homicídios solucionados: apenas 8%.

Assim, 50% da população acredita na “punição exemplar” de quem é pego.

Acredita na vingança. 

Outro caminho 

A Bíblia alerta: “Não torneis a ninguém mal por mal; esforçai-vos por fazer o bem perante todos os homens.” Romanos 12.17 

Isso significa que sim, uma pessoa que comete um crime deve responder por ele, mas dentro do que diz a Lei.

O desejo de vingança não deve existir.

Mesmo num país em que o índice de reincidência no crime chega a 70%, segundo o Conselho Nacional de Justiça (CNJ), é possível ter uma nova chance e aproveitá-la. 

Jurandir dos Santos é um exemplo disso. 

Cumprindo sentença por diversos crimes, ele conheceu voluntários da Universal que se dedicam a conscientizar presidiários sobre a possibilidade de uma nova vida.

 “Com uma palavra de fé que eu nunca tinha escutado antes, tudo mudou”, conta Jurandir. 

Ele, até então, tinha desejo de matar policiais e não via outra possibilidade a não ser voltar ao crime após cumprir a pena.

Mas ele compreendeu que, com fé, é possível mudar.

Universal nos presídios 

Há mais de 30 anos a Universal realiza trabalhos de conscientização e evangelização dentro dos presídios e delegacias brasileiras, levando aos encarcerados a Palavra de Deus contida na Bíblia, que liberta verdadeiramente. 


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