O QUE HÁ DE ERRADO COM O NATAL?
Ruas iluminadas, lojas decoradas e ofertas chamativas, guirlandas, bonecos de neve, árvores e pinheiros enfeitados e mesas fartas são símbolos do Natal.
O “espírito natalino” prega o amor e a confraternização, mas o que muitos não sabem é o que realmente está por trás desta data.
O “espírito natalino” prega o amor e a confraternização, mas o que muitos não sabem é o que realmente está por trás desta data.
Algumas contradições que marcam este período do ano.
Se, por um lado, vive-se o Natal como um momento de partilhar, de celebrar o nascimento do “menino Jesus” – embora tenha sido provado pela ciência que o Senhor Jesus teria nascido entre os meses de março e abril –, por outro, existe o incentivo ao consumismo desenfreado.
“Natal, hoje em dia, é sinônimo de presentes, pois eles serão a medida da consideração, do apreço, do amor ou do respeito, valores substituídos pelos bens materiais nesta época.
É um consumismo desmedido e alimentado constantemente.
Observe que a publicidade mostra sugestões de presentes alusivos à época em todos os meios de comunicação.
É um bombardeamento constante, direcionado para todas as idades”.
“Natal, hoje em dia, é sinônimo de presentes, pois eles serão a medida da consideração, do apreço, do amor ou do respeito, valores substituídos pelos bens materiais nesta época.
É um consumismo desmedido e alimentado constantemente.
Observe que a publicidade mostra sugestões de presentes alusivos à época em todos os meios de comunicação.
É um bombardeamento constante, direcionado para todas as idades”.
Tradição?
Este é o Natal que a maioria das pessoas está habituada a viver ano após ano, em um círculo vicioso.
Tudo gira tanto em torno desta festividade que quem não faz parte dela sente-se, excluído.
Essa é uma das épocas do ano em que mais se verificam tentativas de suicídio.
Tudo gira tanto em torno desta festividade que quem não faz parte dela sente-se, excluído.
Essa é uma das épocas do ano em que mais se verificam tentativas de suicídio.
Quem não tem família para confraternizar ou não tem dinheiro para presentear os seus e se sentir acolhido se torna infeliz, triste e deprimido, à margem desse cenário.
“É como se o seu amor fosse medido pelos presentes, pelo número de presenteados e pelas ceias”.
A origem
Mas você já se perguntou de onde vem essa tradição?
Quando Jesus nasceu, três reis trouxeram presentes para o Messias e para mais ninguém, conforme descrito no livro de Mateus, capítulo 2, versículos 1 e 11:
“E, tendo nascido Jesus em Belém da Judeia, no tempo do rei Herodes, eis que uns magos vieram do Oriente a Jerusalém. (…). E, entrando na casa, acharam o menino com Maria, sua mãe, e, prostrando-se, o adoraram; e, abrindo os seus tesouros, lhe ofertaram dádivas: ouro, incenso e mirra”.
Então percebemos que o único a ganhar presentes foi o Senhor Jesus, o que não acontece atualmente.
Quando o Messias veio ao mundo não existia Papai Noel – há quem diga que ele foi criado por uma fabricante de refrigerantes para fins publicitários.
Ou seja, o Natal não é bíblico nem tem nada a ver com o nascimento de Cristo.
Já a árvore de Natal, um dos ícones mais fortes da festividade, surgiu por volta do ano 1530, na Alemanha, com Martinho Lutero.
De acordo com a lenda, Lutero caminhava pela floresta e ficou encantado com a visão de um pinheiro coberto de neve e sob o brilho das estrelas no céu.
Quando chegou em casa, tentou reproduzir para seus familiares a linda imagem que tinha visto.
Ele usou galhos de um pinheiro, algodão, algumas velas e outros adereços que imitavam as estrelas.
“É como se o seu amor fosse medido pelos presentes, pelo número de presenteados e pelas ceias”.
A origem
Mas você já se perguntou de onde vem essa tradição?
Quando Jesus nasceu, três reis trouxeram presentes para o Messias e para mais ninguém, conforme descrito no livro de Mateus, capítulo 2, versículos 1 e 11:
“E, tendo nascido Jesus em Belém da Judeia, no tempo do rei Herodes, eis que uns magos vieram do Oriente a Jerusalém. (…). E, entrando na casa, acharam o menino com Maria, sua mãe, e, prostrando-se, o adoraram; e, abrindo os seus tesouros, lhe ofertaram dádivas: ouro, incenso e mirra”.
Então percebemos que o único a ganhar presentes foi o Senhor Jesus, o que não acontece atualmente.
Quando o Messias veio ao mundo não existia Papai Noel – há quem diga que ele foi criado por uma fabricante de refrigerantes para fins publicitários.
Ou seja, o Natal não é bíblico nem tem nada a ver com o nascimento de Cristo.
Já a árvore de Natal, um dos ícones mais fortes da festividade, surgiu por volta do ano 1530, na Alemanha, com Martinho Lutero.
De acordo com a lenda, Lutero caminhava pela floresta e ficou encantado com a visão de um pinheiro coberto de neve e sob o brilho das estrelas no céu.
Quando chegou em casa, tentou reproduzir para seus familiares a linda imagem que tinha visto.
Ele usou galhos de um pinheiro, algodão, algumas velas e outros adereços que imitavam as estrelas.
O Natal está ligado a muitas coisas menos a isso tudo que as pessoas dizem que ele é.
Símbolos pagãos?
Vale ainda mencionar as típicas guirlandas que enfeitam as portas das casas.
O que muitos não sabem é que ela é um objeto pagão, pois representa o deus sol.
Muito antes de Cristo, os amantes do sol criaram o hábito de tecer ramos de árvores verdes em círculos para pendurar nas portas das casas.
Ou seja, o Natal surge como a sacralização de uma comemoração que era realizada pelas religiões pagãs.
O que realmente vale a pena?
Caro leitor, apele para sua Fé inteligente, reflita não só sobre a Palavra de Deus, mas sobre o mundo que o rodeia.
Será que para comemorar o nascimento de Jesus é preciso se empenhar em agradar ao outro?
Se Ele é o aniversariante, como muitos dizem, todas honras não deveriam ser dedicadas apenas a Ele?
Temos que comemorar todos os dias o nascimento de Cristo com as nossas atitudes, pois o que Ele quer é a nossa entrega.
Ele quer que tenhamos nossos valores pautados na Palavra dEle.
São esses valores que, ao contrário dos bens materiais, não desvanecem nem deterioram.
Pelo contrário: eles permanecem e vencem o teste do tempo.
É necessário investir nesses valores, especialmente nesta época do ano.
“Se tiver que dar um presente a alguém ou até a si mesmo, que seja algo que o tempo, de forma alguma, vai corromper.”
Então reflita: neste dia em que muitos comemoram o nascimento de Jesus, a vida de quem você realmente tem comemorado?
Símbolos pagãos?
Vale ainda mencionar as típicas guirlandas que enfeitam as portas das casas.
O que muitos não sabem é que ela é um objeto pagão, pois representa o deus sol.
Muito antes de Cristo, os amantes do sol criaram o hábito de tecer ramos de árvores verdes em círculos para pendurar nas portas das casas.
Ou seja, o Natal surge como a sacralização de uma comemoração que era realizada pelas religiões pagãs.
O que realmente vale a pena?
Caro leitor, apele para sua Fé inteligente, reflita não só sobre a Palavra de Deus, mas sobre o mundo que o rodeia.
Será que para comemorar o nascimento de Jesus é preciso se empenhar em agradar ao outro?
Se Ele é o aniversariante, como muitos dizem, todas honras não deveriam ser dedicadas apenas a Ele?
Temos que comemorar todos os dias o nascimento de Cristo com as nossas atitudes, pois o que Ele quer é a nossa entrega.
Ele quer que tenhamos nossos valores pautados na Palavra dEle.
São esses valores que, ao contrário dos bens materiais, não desvanecem nem deterioram.
Pelo contrário: eles permanecem e vencem o teste do tempo.
É necessário investir nesses valores, especialmente nesta época do ano.
“Se tiver que dar um presente a alguém ou até a si mesmo, que seja algo que o tempo, de forma alguma, vai corromper.”
Então reflita: neste dia em que muitos comemoram o nascimento de Jesus, a vida de quem você realmente tem comemorado?
Comentários
Postar um comentário